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Fisioterapia na Saúde da Mulher

fisioterapeuta

A fisioterapia é uma ciência da saúde que estuda, previne e trata distúrbios da mecânica e função do corpo humano, os quais podem ter como causa alterações genéticas, traumas e doenças adquiridas, atuando em todos os níveis de complexidade da saúde.
O fisioterapeuta é o profissional da saúde, com formação de nível superior, capacitado a construir o Diagnóstico Fisioterapêutico, prescrever, planejar, orientar e aplicar condutas fisioterapêuticas, assim como, o acompanhamento da evolução do quadro e as condições para alta do paciente. Para que o fisioterapeuta possa trabalhar, é necessário que esteja registrado no Conselho Profissional (Lei nº 6.316/75).

Pouco se registrou sobre a evolução da fisioterapia e encontramos ainda menos informações quando buscamos sobre a área de saúde da mulher.

fisioterapia

A medicina evoluiu aos poucos em relação ao conhecimento do funcionamento do corpo e das doenças, tendo uma revolução nos séculos XIX e XX. Nesse período, a obstetrícia passou a ser especialidade médica, trazendo inovações tecnológicas como o fórceps e a cadeira de parto e dando início do processo de hospitalização do parto e implantação de programas de pré-natal. Também surgiu o primeiro curso de Fisioterapia com seus recursos evoluindo em diversos momentos da história e ganhando força após a Primeira Grande Guerra (1915-1925) pela recuperação dos combatentes feridos.​

Entre 1940 e 1960, houve uma mudança no papel da mulher na sociedade e um consequente distanciamento de processos como a gestação e o parto. Para evitar que essas mudanças prejudicassem a riqueza e a sensibilidade desses momentos, iniciou-se um movimento para a mulher reassumir um papel ativo do seu próprio corpo, associado ao movimento Hippie e a invenção da pílula anticoncepcional. Surgiu então programas buscando uma “gravidez ativa” e um “parto sem dor” que usavam vários exercícios físicos e técnicas de relaxamento sob orientação do fisioterapeuta. Ao mesmo tempo surgiam estudos sobre a incontinência urinária (perda de urina) e as distopias genitais (bexiga caída) em mulheres e a musculatura do assoalho pélvico. Entre 1960 e 1980 o conhecimento sobre prevenção de complicações em pacientes com câncer de mama chegou ao fisioterapeuta e vários outros profissionais da saúde como enfermeiros.

O fisioterapeuta na área da saúde da mulher busca unir a tecnologia e conhecimento científico à sensibilidade, tendo sua atuação reconhecida pelo COFFITO e garantida pela Associação Brasileira de Fisioterapia em Saúde da Mulher (ABRAFISM).

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